domingo, 29 de agosto de 2004

TAVA PENSANDO...

...em besteira, como sempre. Olha só, os Estados Unidos, a Rússia, esses países aí tem esses tais "mísseis intercontinentais", certo? Seriam mísseis para explodir cidades do outro lado do mundo, e tal. Só que, se você parar para pensar, esses mísseis nunca foram testados de verdade, quer dizer, E.U.A. e Rússia não tinham como testar esses mísseis na real distância que eles deveriam atravessar, testavam dentro do próprio território, faziam lançamentos e coisa do tipo mas não é a mesma coisa. Não é a mesma coisa lançar um míssil do Alaska para o Novo México, em vez do Alaska para Moscou.

Meu chute é que, se houvesse uma guerra nuclear de verdade, seria um festival de trapalhadas, tipo, um míssil direcionado para Miami caindo em Cuba, um direcionado para Moscou caindo na Mongólia, coisas do tipo. Seria engraçado, por exemplo, ver um míssil direcionado à Londres obliterando uma dessas comunidades alternativas de ripongas no campo a uns 200 km ao norte. Se você acha que estou viajando, lembre das merdas que sempre fazem as tais "armas inteligentes" dos americanos pelo mundo.

sexta-feira, 20 de agosto de 2004

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

quarta-feira, 18 de agosto de 2004

O POÇO NÃO TEM FUNDO - Homem mais peludo do mundo é operado por problema no ouvido



Yu Zhenhuan quando criança

PEQUIM (Reuters) - O homem mais peludo do mundo, o cantor de rock chinês Yu Zhenhuan, foi submetido a uma cirurgia de ouvido na sexta-feira, em Xangai, para a retirada dos pêlos que estavam prejudicando sua audição, anunciou na sexta-feira a agência de notícias Xinhua. Os médicos disseram que Yu vinha se queixando de dor de ouvido e náusea constantes e tinha perdido um terço de sua capacidade auditiva. Yu foi reconhecido em 2002 como o homem mais peludo do mundo pelo livro dos recordes Guinness, segundo a Xinhua. Excetuando as palmas das mãos e as plantas dos pés, Yu tem o corpo inteiro recoberto por em média 41 pêlos por centímetro quadrado. É uma doença conhecida pelos médicos como "atavismo". O jovem de 26 anos, cantor de rock and roll, fez sua estréia no show business aos 6 anos de idade, em um filme sobre "uma aventura com o menino peludo".


Putz, que bizarro: além de ser o cara mais peludo do mundo, ainda tem uma banda de rock. Sem falar que estreou no showbiz com apenas 6 aninhos...afe! E cá pra nós, esse moleque não é a cara do Fofão do Balão mágico?


Reinaldo, o Bruto

segunda-feira, 16 de agosto de 2004

MERDAS QUE RECEBO POR MAIL - O plano dos ataques às Torres Gêmeas e ao Pentágono já era conhecido desde 1995!





Recebi um e-mail bastante curioso hoje à tarde. O mail em questão mostra que o plano dos ataques terroristas de 11/09/2001 já era conhecido desde 1995. E o pior, os detalhes dos ataques foram "revelados" em um jogo de RPG chamado Illuminati: A Nova Ordem Mundial ! Para vocês terem um idéia, as fotos que ilustram esse post representam dois cards do jogo (elas te lembram alguma coisa?). Agora leiam alguns trechos que retirei deste mail:


O inventor do RPG "INWO - Illuminati: A Nova Ordem Mundial", lançado em 1995, conhecia de antemão os acontecimentos que envolveriam os ataques de 11/9/2001 e os efeitos resultantes. Nove cartas do jogo apresentam detalhes de uma forma precisa demais para ser apenas uma coincidência (...) Conforme mostraremos, Jackson lançou um jogo de cartas, três das quais predizem os eventos de 11 de setembro, outras três predizem corretamente os acontecimentos que estão adiante de nós no futuro, e duas mostram exatamente os dois últimos acontecimentos que a Bíblia afirma que acontecerão durante as últimas dores de parto que produzirão o Anticristo! (...) De fato, ele [Jackson] conhecia o plano tão bem que recebeu uma visita de surpresa do Serviço Secreto, que tentou fazer de tudo para tirá-lo de circulação e impedi-lo de lançar o jogo.


Esse mail apenas repassou uma matéria retirada do link abaixo. Leitura altamente recomendada:


http://www.portalanjo.com/ataques.htm


Agora, como é que esse jogo poderia "prever" tanta coisa? Seria uma feliz coincidência? Um sinal do Apocalipse? Só sei de uma coisa: o mundo é dark, muito dark...

Reinaldo, o Bruto

sexta-feira, 13 de agosto de 2004

O enrabador de espíritos




Para comemorar essa sexta-feira 13, resolvi reprisar o meu famoso texto sobre o cidadão tarado por cu de espíritos. Com vocês...


O enrabador de espíritos

Eu tenho um amigo que é conhecido pelo apelido de Amazonense. O cara tem esse apelido por ter nascido em Manaus, 25 anos atrás. Por ser natural de uma cidade tão exótica, cercada de lendas e mistérios, o cara sempre tem uma história meio bizarra para contar. Uma dessas histórias se chama "o enrabador de espíritos". Amazonense me contou essa história em um buteco, depois de eu ficar zoando ele:

- [eu] Tu é uma bicha mesmo, come ninguém...
- Rapaz, va se fuder! Minha família so tem macho porra! O pessoal é tão macho que eu tenho até um tio que ja enrabou um espírito.
- Hein?!
- Ué, nunca te contei essa?
- Não que eu me lembre.
- Então deixa eu contar. Você nunca mais irá me chamar de viado...

E essa foi a história: Amazonense tem um tio em Manaus que se chama Josemar. O tio Josemar é aquele típico caboclo que foi criado no meio do mato e não tem medo de nada - ja matou onça, nada no rios da região desde criança, caçava cobra com espingarda de chumbinho e até ja saiu no tapa com um pistoleiro folgado da cidade. Tio Josemar era um autêntico "Crocodilo dundee" do Amazonas. Mas, apesar dessa fama de machão que não tem medo de nada, Josemar tinha um ponto fraco. O cara tinha pavor de histórias de espíritos! Tinha tanto medo desses assuntos que ele passava a léguas de distância de um centro de macumba que se localizava em Manaus. Segundo o Amazonense, o tio detestava passar na frente de um centro de macumba para evitar o contato com "as forças do coisa ruim". Apesar de tudo, poucas pessoas sabiam do ponto fraco do tio Josemar. Josemar até ameaçava quem ousasse espalhar a sua fraqueza. Entretanto, o destino lhe pregou uma peça...

Alguns anos atrás, Josemar ficou de olho numa moça que trabalhava em um buteco próximo a sua casa. O nome da moça era Marciléia. Marciléia era uma típica gostosona da região: traços ligeiramente indígenas, pele morena, cabelo preto escorrido, bunda grande, coxas grossas e seios pequenos. Josemar ficava louco quando via Marciléia, e todo dia tratava de dar uma passadinha no buteco para puxar um papo com a morena. Entre uma cerveja e outra, Josemar tratava de xavecar Marciléia, que sempre se mostrava relutante aos avanços do caboclo. Porém, um belo dia, após várias tentativas frustadas, Marciléia finalmente se abriu aos encantos do rapaz. Depois de alguns chamegos, Josemar marca de sair com Marciléia no final da tarde para se conhecerem melhor.

Pelas 7 da noite Josemar foi pegar Marciléia no buteco onde ela trabalhava. "Hah, é hoje que a cobra fuma!", pensou. Se dirigiram então para a pracinha da cidade, para tomarem um picolé e apreciarem a paisagem. Papo vai, papo vem...e Josemar tasca um beijão na morena. O beijo começou meio morno e foi esquentando. De repente, os dois estão se embolando no meio da praça. Como o amasso estava ficando quente demais, Josemar para tudo e fala:

- Marcinha, meu amor, é...bora passar la em casa rapidinho? Pega mal a gente ficar se agarrando aqui na praça, ne? Eu sei que você nem me conhece direito, mas la a gente faz um lanchinho, toma um Dréier...
- Ué, o que tâmo esperando? Bora logo!

Os dois então se dirigem para a casa de Josemar. Chegando lá, Josemar deixa Marciléia esperando na sala enquanto vai para a cozinha montar um lanche esperto: salame fatiado em rodela, suco Tang de laranja e sanduíche de mortadela frita. Marciléia fica lisonjeada ao ver um lanche tão "requintado" e trata de comer tudo vorazmente. Terminado o lanche, os carinhos recomeçam. Não demora muito e beijos ardentes se iniciam. Logo em seguinda os dois vão para a cama, como dois cães enlouquecidos! Josemar fica alucinado e trata de fazer todas as posições sexuais que ele já viu em revistas de sacanagem. Marciléia gemia loucamente, enquanto gozava sem parar.

Depois de gozar duas vezes, Josemar coloca Marciléia de quatro. "Agora é a hora da sobremesa. Vou comer o cu dessa safada!", pensou animado. Josemar coloca a cabeça do pau no cu da morena e começa a forçar a entrada. Quando o pau está todo dentro e o negócio começa a ficar bom, algo esquisito acontece. Marciléia começa a revirar os olhos e a grunhir palavras com uma voz grossa. "Que porra é essa? Será que a nega ta tendo um enfarto?", pensava Josemar, assustado. Nisso Marciléia tem convulsões e logo começa a falar com uma voz de homem idoso:

- [voz de preto véio] O que mizifí ta fazendo com a minha bichinha? Sou o caboclo da minha fia. Faz isso com ela não mizifí...
- [em pânico] Ei, que palhaçada é essa? PARA COM ISSO, PORRA!
- [voz de preto véio] Sou o caboclo Ubirajara! Para de bulir com minha bichinha, senão suncê vai ter pobrema. Solta minha fia!

Pois bem...baixou um caboclo em Marciléia! Nisso, Josemar entrou em desespero. "Meu Deus, socorro!!! Um espirito baixou na moça que eu tô comendo! Tô fudido, meu Deus!!!" pensava Josemar sem parar. Para piorar a situação, Marciléia (ou o caboclo Ubirajara, vai saber) tenta se virar para dar umas porradas em Josemar. Josemar, que estava com o pau engatado no cu da moça, tenta de todas as formas segurá-la. O rapaz precisou usar todas as suas forças para segurar Marciléia, que estava forte demais para uma mulher daquele tamanho. Depois de um pequeno combate corpo a corpo, Josemar conseguiu imobilizar Marciléia com uma chave de braço. Ao ser imobilizada, a possuída danou de gritar "solta ela mizifi, solta ela mizifi, senão suncê vai se repender!" várias vezes, sem parar.

Após alguns minutos, Josemar começa a se acalmar. Ele, se vendo naquela situação ridicula - pelado e com o pau no cu de um "caboclo", que está preso numa chave de braço - começa a analisar tudo bem friamente. "Peraí, essa mulher deve estar me zoando! Baixar um caboclo na hora que ela está me dando o cu? Vá se fuder! Vou sacanear também!", pensou Josemar. Nisso, ocorre o seguinte diálogo:

- [Marciléia com voz de preto véio] Solta ela mizifí, solta ela senão suncê vai ver o Exu baixando aqui. Solta...
- Pois é, seu Ubirajara, acho que você se fudeu.
- Num brinca com espríto meu fi, tu vai ver...
- É, mas aqui baixou um caboclo também...[faz voz de preto véio] AQUI BAIXOU O CABOCLO ENRABADOR. E eu vou comer seu cu, véio safado. Tome rola no boga, véi!
- Que isso mizifi...ai,uh...solta...ai,uh...sucê num sabe...ai,uh...

E aí Josemar aproveitou para esculhambar um pouco. Enquanto comia o cu da moça (ou seria do caboclo?) Josemar gritava com voz de macumbeiro "Ubirajara safado! Tu mexeu com o espríto do maior enrabador do Amazonas. Tome benga véi sem tento!". Josemar ficou enrabando a possuída por uns 20 minutos, até que finalmente gozou. Após uma gozada de respeito, a moça começa a ter convulsões novamente e a grunhir palavras inaudíveis. Finalmente ela volta a si com uma cara de assustada:

- Ai...ui...o que aconteceu?
- Como assim "o que aconteceu" ? A gente tava trepando e você começou a ficar esquisita. Pensei que você estivesse com alguma brincadeira sem graça pra cima de mim.
- Esquisita? Como assim esquisita?!
- Ah, sei lá. Tu começou a falar que estava com um tal de caboclo Ubirajara. Pensei que tu tivesse de sacanagem e te enrabei mesmo assim!
- CABOCLO UBIRAJARA? Ai meu Deus...eu tenho que falar com o painho!
- [assustado] Painho? Ai, ai.

Marciléia logo se veste e vai embora apressada. Josemar, ainda de cara com essa história toda, começa a pensar na cama: "cacete, será que essa mulher baixou um caboclo de verdade? Será que eu comi o rabo dum preto véi?? Ai, meu Deus...tenho que averiguar essa merda!". Dias depois, ele finalmente tomou coragem para ir num centro de macumba, so para botar essa história em pratos limpos. Chegando la, ele foi se consultar com a mãe de santo da casa:

- [em pânico] O-Olá D. Maria. Olha, é-é aconteceu essa história dias atrás...[ele conta tudo o que aconteceu com Marciléia, gaguejando]
- Hmmmmmm...seguinte meu filho. O caboclo Ubiraja é uma das entidades protetoras da região. Num sei como você inventou essa história, mas não vou tolerar esse desrespeito com a crença dos outros! SOME DAQUI PALHAÇO!
- Ei, D. Maria, calma, a história é séria!
- VÁ FAZER HORA COM A CARA DA SUA MÃE!

E nisso Josemar sai do centro de macumba desorientado, por saber que enrabou o caboclo mais tenebroso da região. Um tempo depois, ele foi procurar Marciléia para tentar esclarecer essa história toda. Mas a morena sumiu de Manaus, sem deixar vestígios...

Por fim resta uma pergunta: será que o caboclo Ubirajara curtiu essa experiência exótica (ou seria erótica?)? Uma pergunta que ninguem saberá responder...

Reinaldo, o Bruto

quarta-feira, 11 de agosto de 2004

AS FIGURAS ESQUISITAS DE BRASÍLIA - o coroa do Tapioquinha





Ontem eu estava com a Cida andando pelo shopping Conjunto Nacional, quando resolvemos parar no quiosque Tapioquinha para fazermos um lanche. Depois de um tempinho batendo papo, vejo se aproximar do quiosque um coroa super magro, aparentando uns 60 anos. Ao chegar no balcão, o coroa pediu um cafezinho e logo começou a tomá-lo de uma maneira um tanto estranha. Nesse instante a Cida me cutucou e pediu discretamente para eu observar o cara. Rapidamente me virei e fiquei observando o velhote. O coroa é realmente uma peça rara: é parcialmente calvo, tem um rosto super magro e seco, usa calça jeans na altura do peito (a famosa "saint-tropeito"), usa um casaco de lã surrado em volta do pescoço e ostenta um par de óculos escuros estilosos. O visual , contudo, é apenas um detalhe deste magnífico ser. O estranho mesmo é o jeitão do sujeito.

A cada gole de cafezinho, o velhote sempre coçava o nariz e a lateral do rosto com ambas as mãos, como se fosse um ritual. Ao adoçar o café (ele adoçou várias vezes!), o coroa seguia outro ritual: destampava o açucareiro, dava cinco voltinhas na tampa e só em seguida pegava algumas colheres de açúcar. Na sequência, mexia o café para a esquerda e para a direita, com o mesmo número de voltas em cada direção (dava para ver o cara contando). Para fechar, pegava a tampa do açucareiro, dava novamente cinco voltinhas com ela e finalmente tampava o açucareiro. Ao beber o café, todo o ritual se repetia... e, ah sim! Eu não poderia me esquecer. Se caisse um pouco de açucar no balcão, o velhote tinha mais um ritual: prensanva o açucar com o dedo indicador e jogava no chão, em seguida repetia o mesmo com o indicador da outra mão, para depois cheirar os dedos. De lascar...

Fiquei olhando aquela figura, e eu não sabia se ria ou se chegava perto para dizer "cara, você precisa de ajuda?". Sério, o coroa era uma versão ao vivo e a cores daquele personagem esquisito que o Jack Nicholson interpretou em um filme, que era cheio de manias estranhas. A Cida até chamou a atendente para rirmos juntos:

- Oi moça...me conta um pouco do seu amigo ali [Cida aponta para o coroa doidão].
- Meu amigo, é? É ruim, hein?! Puxa, esse cara é muito louco...tem dia que ele chega aqui e fica contando os pacotes de açucar dentro do balcão. Ele conta e reconta várias vezes.
- Ele leva algum pacote?
- Não. Ele só conta! O mais engraçado é que ele não fala nada. Fica na dele, só fala se você falar alguma coisa. Teve outro dia que ele pediu o troco em moeda de 1 real e ficou contando as moedas a tarde inteira. Doido demais...
- Eu acho que ele está a fim de você.
- [cara de assustada] Fala sério, Deus me livre!!!

Quem quiser ver o show desse esquizofrênico, é so se dirigir para:

Local: quiosque Tapioquinha (Conjunto Nacional, subsolo, em frente a Via Vennus)
Horário: por volta das 14 horas
Recomendação: mantenha uma distância segura


Reinaldo, o Bruto

quinta-feira, 5 de agosto de 2004

Que tipo de mulher você é?
Um questionário básico pra mulherada baseado no que o Léo montou, porque no Buldozer tem mulher e eu sou uma Buldozer! Quase inativa, mas ainda Buldozer...

Você e alguns amigos conversando, passa uma mulher pelo meio da rodinha, o que mais te irrita nela?

a) o fato de ela não ter celulites.
b) ela te olhar de cima.
c) ela olhar pra um de seus amigos cheia de interesse.
d) ela olhar pra você cheia de interesse.

Numa boate você nunca...

a) vai sem escova.
b) grita "ai, minha músicaaaaa".
c) deixa seus amigos pegarem mulher com cara de vagabunda.
d) acende o cigarro de outra mulher.

No som você coloca:

a) o cd novo do KLB.
b) o cd que estiver lá mesmo ou uma rádio.
c) cds de bandas que ninguém ouviu falar e/ou com letras ininteligíveis.
d) jazz ou blues.

Seu bem mais precioso é:

a) sua bolsa Louis Vitton, falsificada, mas preciosa.
b) suas identidade de verdade, não a de papel.
c) seu celular.
d) sua cigarrilha.

Você se nega a ir a um show...

a) do Marcelo D2.
b) de Sandy e Júnior.
c) se não for ao camarote vip.
d) da Ana Carolina ou da Zélia Duncan.

Na cama você...

a) não chupa, não fica de quatro, nunca fala sacanagem.
b) acha que vale tudo, menos viadagem da parte dele.
c) quer que ele jure amor eterno a cada cinco minutos.
d) Primeiro eu, depois ele.

Primeira transa com um cara, uma das primeiras vezes que vocês estão saindo e ele te pede em namoro no meio do sexo, você...

a) diz que vai pensar.
b) dá uma boa gargalhada e avisa que isso é papo pra depois.
c) aceita e ainda repete mais umas 5 vezes.
d) pára tudo, não quero não.

Num homem é imperdoável:

a) perfume barato.
b) burrice.
c) traição.
d) machismo.

Você gostaria que sua filha nunca:

a) saísse de casa mal vestida.
b) deixasse de ter opinião.
c) fosse sozinha.
d) tivesse amigas muito íntimas.

Sua última leitura produtiva foi:

a) a vogue desse mês.
b) ih, sei lá, leio tanta coisa...
c) a cláudia edição especial sobre amor.
d) A seção de esportes do jornal de hoje.

Um bom programa é:

a) sair para dançar com minhas amigas e pegar o cara mais lindo de todos pra elas morrerem de inveja.
b) divertido e sem neuroses.
c) uma boa companhia.
d) sessão de filmes iranianos no Centro Cultural local.

Na sua bolsa sempre tem...

a) lápis, rimel e batom.
b) o mínimo necessário.
c) seu celular.
d) camisinha.

Pessoas GLS são...

a) mal-vestidas.
b) pessoas como as outras.
c) uns amores, principalmente os gays.
d) nojentas.

Resuldado

Maioria A
Caramba, que mundinho cor-de-rosa e que vida medíocre, hein? Faz o favor de se mandar daqui e procurar um terapeuta. Ou pelo menos sai daqui que já melhora...

Maioria B
Nossa, melhor impossível. Anda de cabeça erguida e gosta muito de ser quem é. Bem resolvida é a palavra certa.

Maioria C
Há quanto tempo você não faz sexo? Que coisa obsessiva você com sua necessidade de carinho, atenção e platéia, hein?

Maioria D
Tá com medo de gostar da fruta, é? Admita que você só não é lésbica porque não foi cantada na hora certa...

O POÇO NÃO TEM FUNDO - fórmula matemática calcula o filme de terror perfeito!





notícia retirada do site da UOL (clique aqui)


Especialistas de uma instituição não creditada inventaram uma fórmula que mede o nível de "medo" dos filmes de terror. Sintam o drama:

(um+d+cp+a) 2+c + (r+f)/2 + (ps + e +l)/n + s X –es

onde:

um = uso de música
d = desconhecido
cp = cenas de perseguição
a = sensação de estar em uma armadilha
c = choque
r = realismo
f = fantasia
ps = o personagem está sozinho
e = escuro
l = locação
n = número de pessoas
s = sangue
es = estereótipos


De acordo com essa fórmula, o filme O iluminado foi considerado o terror perfeito. Realmente, essa foi uma informação de extrema relevância para a minha vida...

Sempre achei os matemáticos as pessoas mais desocupadas e bitoladas deste planeta. Para inventarem tanta fórmula e teoria maluca, essas criaturas devem passar a maior parte do tempo à toa (ou batendo muita punheta, vai saber). Só queria saber quanto tempo esses nerds gastaram nessa "pesquisa", e quanto tempo eu perdi para ler essa merda!

Reinaldo, o Bruto

Nova seção: BULDOZER TIRAS


...que eu nem sei se vai para frente. Mas a idéia é vencer a preguiça e ir publicando, a partir de agora, também uns riscos por aqui, sempre que for possível. Para começar, a gente homenageia, em algumas tiras, um conhecido de longa data dos membros desse blog: o Yellow. Yellow é o gato capado do Lauro, amigão nosso há muitos anos (e que costuma comentar aqui como "Yakon Zangief", sei lá porquê esse pseudônimo do nada). O Lauro não é capado, pelo que sei, mas é como se fosse. Fiz algumas tiras sobre a relação dos dois, e passo a publicar aqui agora. Essa é a primeira.


Essa é levinha, introdutória (sem trocadilho, por favor). Tem mais vindo aí, aguardem.

segunda-feira, 2 de agosto de 2004

O cara com síndrome da "boa moça" - PARTE 2





Texto enviado por Cida, my love


Anos depois, em pleno carnaval na rua São José, novamente em Ouro Preto, no meio de um mar de caras interessantes e loucos pra beijar, estava eu na maior animação, com algumas amigas. De repente, ouço meu nome bem pertinho do meu ouvido. Quem era? O Pedro, claro. Agora mais maduro e gostosão. Eu não estava namorando, mas ele nem perguntou: me puxou pra calçada e me deu um beijo daqueles de deixar a gente tonta. Como ele nunca havia feito... Não, comigo! Nem me deu tempo pra perguntar qualquer coisa, me beijou, beijou, beijou... Anos de saudade!? Estranhei, mas estava bom e, como havia algo a ser resolvido, não era adequado deixar pra outra encarnação. Já pensou: voltar em outra vida só pra transar com o cara? Achei melhor investir um pouquinho, afinal, Pedro parecia estar "bem" mudado.

Entre beijos, um pouquinho de conversa, mas o barulho estava demais. O Pedro me chamou pra sair de lá. Eu estava com as minhas amigas... que deram a maior força: "O cara é gostosão, vai lá! Além disso você já conhece ele, não tem problema!" Mal sabiam elas... Não contei a elas sobre o Pedro, porque não queria pagar esse mico. Ele insistiu, disse que me deixava em casa sã e salva. Topei. Além disso, uma outra vida sem esse abacaxi pra descascar poderia ser bem mais interessante. Fomos a um restaurante de uns amigos dele, das antigas. Eles me reconheceram e ficaram "felizes" pela gente. Estranhei.

Lá, o Pedro me contou que havia se casado, mas pegou a mulher na cama com outro e se separou. Então, lembrou-se de mim, que havia sido "sincera" com ele – palavras do Pedro. Depois que a gente terminou, o cara que disse ter me dado um pega contou a verdade pra esse amigo dele (do restaurante): que só queria criar encrenca entre a gente. Coisa de "homem macho".

Depois de ter se separado, o Pedro me procurou, mas em vão. Ele disse que ficou três anos sem nem sequer beijar alguém. Ui! Sendo ele, acreditei. Agora havia me encontrado e não queria me deixar escapar. Nessa época, eu estava bem mais desconfiada, mas sabe como são os hormônios e aquela sensação de rejeição gerada anos antes, né? Eu queria dar uma com o cara, pelo menos pra acabar com isso... Coisa de homem? Lógica masculina? Que nada, meninos, nós também pensamos essas coisas. Mulheres não são de Vênus e homens de Marte (ou seria o contrário?). Somos todos daqui mesmo e temos sentimentos e desejos muito parecidos. O diferente é que, às vezes, temos um certo medo histórico e social de assumir nossa sexualidade e desejos "escusos", como esse.

Assim é a vida! No meio do carnaval, o Pedro me levou pra perto de outra igreja e vista lindíssima de Ouro Preto. Em locais interessantes o cara sempre foi bom. Ficamos lá um pouco. Ele me chamou pra ir a um motel. Nem acreditei. Fiquei até constrangida com o convite inusitado. Ele queria ficar mais à vontade, falou em segurança. Ouro Preto não é grandes coisas em motel, mas tudo bem. Deixei que ele insistisse um pouco e fui. Se topasse logo o cara poderia se assustar.

Chegando, demos sorte de haver um quarto livre. Ele, sempre cavalheiro, me ofereceu um vinho, pediu uma tábua de frios e uma rosa vermelha, me tratou como princesa, foi muito carinhoso, perguntou sobre a minha vida, me fez uma deliciosa massagem nas costas, nos pés e... só. Imaginem! Quando eu quis tocá-lo, ele segurou a minha mão e disse que ainda não era hora, que a gente precisava se conhecer melhor. Na falta de palavra mais adequada: que DESAPONTAMENTO! Acho que mulher também broxa, porque isso aconteceu comigo naquela hora.

O Pedro quis retomar o relacionamento, me fez propostas – era um cara bem de vida, geólogo que deu certo – mas eu não estava nem um pouco a fim. A vontade desse nobre cavalheiro era se casar comigo... Que coisa, não?

Casar-se sem saber como o cara é na cama... Só louca! Quando o Pedro contou toda a história dele com a ex-mulher, entendi que o problema do gajo em relação a sexo era bem maior: ele não transava, cobria a fêmea para crescer e multiplicar. E só de vez em quando. O único método anticoncepcional, para ele, era a abstinência. Quem agüenta? Escapei de uma boa e até agradeci o indivíduo iluminado que nos separou da primeira vez!!! Há coisas que não têm mesmo remédio! Da minha parte, não ficou nadinha pra resolver em outra encarnação.