O enrabador de espíritos
Para comemorar essa sexta-feira 13, resolvi reprisar o meu famoso texto sobre o cidadão tarado por cu de espíritos. Com vocês...
O enrabador de espíritos
Eu tenho um amigo que é conhecido pelo apelido de Amazonense. O cara tem esse apelido por ter nascido em Manaus, 25 anos atrás. Por ser natural de uma cidade tão exótica, cercada de lendas e mistérios, o cara sempre tem uma história meio bizarra para contar. Uma dessas histórias se chama "o enrabador de espíritos". Amazonense me contou essa história em um buteco, depois de eu ficar zoando ele:
- [eu] Tu é uma bicha mesmo, come ninguém...
- Rapaz, va se fuder! Minha família so tem macho porra! O pessoal é tão macho que eu tenho até um tio que ja enrabou um espírito.
- Hein?!
- Ué, nunca te contei essa?
- Não que eu me lembre.
- Então deixa eu contar. Você nunca mais irá me chamar de viado...
E essa foi a história: Amazonense tem um tio em Manaus que se chama Josemar. O tio Josemar é aquele típico caboclo que foi criado no meio do mato e não tem medo de nada - ja matou onça, nada no rios da região desde criança, caçava cobra com espingarda de chumbinho e até ja saiu no tapa com um pistoleiro folgado da cidade. Tio Josemar era um autêntico "Crocodilo dundee" do Amazonas. Mas, apesar dessa fama de machão que não tem medo de nada, Josemar tinha um ponto fraco. O cara tinha pavor de histórias de espíritos! Tinha tanto medo desses assuntos que ele passava a léguas de distância de um centro de macumba que se localizava em Manaus. Segundo o Amazonense, o tio detestava passar na frente de um centro de macumba para evitar o contato com "as forças do coisa ruim". Apesar de tudo, poucas pessoas sabiam do ponto fraco do tio Josemar. Josemar até ameaçava quem ousasse espalhar a sua fraqueza. Entretanto, o destino lhe pregou uma peça...
Alguns anos atrás, Josemar ficou de olho numa moça que trabalhava em um buteco próximo a sua casa. O nome da moça era Marciléia. Marciléia era uma típica gostosona da região: traços ligeiramente indígenas, pele morena, cabelo preto escorrido, bunda grande, coxas grossas e seios pequenos. Josemar ficava louco quando via Marciléia, e todo dia tratava de dar uma passadinha no buteco para puxar um papo com a morena. Entre uma cerveja e outra, Josemar tratava de xavecar Marciléia, que sempre se mostrava relutante aos avanços do caboclo. Porém, um belo dia, após várias tentativas frustadas, Marciléia finalmente se abriu aos encantos do rapaz. Depois de alguns chamegos, Josemar marca de sair com Marciléia no final da tarde para se conhecerem melhor.
Pelas 7 da noite Josemar foi pegar Marciléia no buteco onde ela trabalhava. "Hah, é hoje que a cobra fuma!", pensou. Se dirigiram então para a pracinha da cidade, para tomarem um picolé e apreciarem a paisagem. Papo vai, papo vem...e Josemar tasca um beijão na morena. O beijo começou meio morno e foi esquentando. De repente, os dois estão se embolando no meio da praça. Como o amasso estava ficando quente demais, Josemar para tudo e fala:
- Marcinha, meu amor, é...bora passar la em casa rapidinho? Pega mal a gente ficar se agarrando aqui na praça, ne? Eu sei que você nem me conhece direito, mas la a gente faz um lanchinho, toma um Dréier...
- Ué, o que tâmo esperando? Bora logo!
Os dois então se dirigem para a casa de Josemar. Chegando lá, Josemar deixa Marciléia esperando na sala enquanto vai para a cozinha montar um lanche esperto: salame fatiado em rodela, suco Tang de laranja e sanduíche de mortadela frita. Marciléia fica lisonjeada ao ver um lanche tão "requintado" e trata de comer tudo vorazmente. Terminado o lanche, os carinhos recomeçam. Não demora muito e beijos ardentes se iniciam. Logo em seguinda os dois vão para a cama, como dois cães enlouquecidos! Josemar fica alucinado e trata de fazer todas as posições sexuais que ele já viu em revistas de sacanagem. Marciléia gemia loucamente, enquanto gozava sem parar.
Depois de gozar duas vezes, Josemar coloca Marciléia de quatro. "Agora é a hora da sobremesa. Vou comer o cu dessa safada!", pensou animado. Josemar coloca a cabeça do pau no cu da morena e começa a forçar a entrada. Quando o pau está todo dentro e o negócio começa a ficar bom, algo esquisito acontece. Marciléia começa a revirar os olhos e a grunhir palavras com uma voz grossa. "Que porra é essa? Será que a nega ta tendo um enfarto?", pensava Josemar, assustado. Nisso Marciléia tem convulsões e logo começa a falar com uma voz de homem idoso:
- [voz de preto véio] O que mizifí ta fazendo com a minha bichinha? Sou o caboclo da minha fia. Faz isso com ela não mizifí...
- [em pânico] Ei, que palhaçada é essa? PARA COM ISSO, PORRA!
- [voz de preto véio] Sou o caboclo Ubirajara! Para de bulir com minha bichinha, senão suncê vai ter pobrema. Solta minha fia!
Pois bem...baixou um caboclo em Marciléia! Nisso, Josemar entrou em desespero. "Meu Deus, socorro!!! Um espirito baixou na moça que eu tô comendo! Tô fudido, meu Deus!!!" pensava Josemar sem parar. Para piorar a situação, Marciléia (ou o caboclo Ubirajara, vai saber) tenta se virar para dar umas porradas em Josemar. Josemar, que estava com o pau engatado no cu da moça, tenta de todas as formas segurá-la. O rapaz precisou usar todas as suas forças para segurar Marciléia, que estava forte demais para uma mulher daquele tamanho. Depois de um pequeno combate corpo a corpo, Josemar conseguiu imobilizar Marciléia com uma chave de braço. Ao ser imobilizada, a possuída danou de gritar "solta ela mizifi, solta ela mizifi, senão suncê vai se repender!" várias vezes, sem parar.
Após alguns minutos, Josemar começa a se acalmar. Ele, se vendo naquela situação ridicula - pelado e com o pau no cu de um "caboclo", que está preso numa chave de braço - começa a analisar tudo bem friamente. "Peraí, essa mulher deve estar me zoando! Baixar um caboclo na hora que ela está me dando o cu? Vá se fuder! Vou sacanear também!", pensou Josemar. Nisso, ocorre o seguinte diálogo:
- [Marciléia com voz de preto véio] Solta ela mizifí, solta ela senão suncê vai ver o Exu baixando aqui. Solta...
- Pois é, seu Ubirajara, acho que você se fudeu.
- Num brinca com espríto meu fi, tu vai ver...
- É, mas aqui baixou um caboclo também...[faz voz de preto véio] AQUI BAIXOU O CABOCLO ENRABADOR. E eu vou comer seu cu, véio safado. Tome rola no boga, véi!
- Que isso mizifi...ai,uh...solta...ai,uh...sucê num sabe...ai,uh...
E aí Josemar aproveitou para esculhambar um pouco. Enquanto comia o cu da moça (ou seria do caboclo?) Josemar gritava com voz de macumbeiro "Ubirajara safado! Tu mexeu com o espríto do maior enrabador do Amazonas. Tome benga véi sem tento!". Josemar ficou enrabando a possuída por uns 20 minutos, até que finalmente gozou. Após uma gozada de respeito, a moça começa a ter convulsões novamente e a grunhir palavras inaudíveis. Finalmente ela volta a si com uma cara de assustada:
- Ai...ui...o que aconteceu?
- Como assim "o que aconteceu" ? A gente tava trepando e você começou a ficar esquisita. Pensei que você estivesse com alguma brincadeira sem graça pra cima de mim.
- Esquisita? Como assim esquisita?!
- Ah, sei lá. Tu começou a falar que estava com um tal de caboclo Ubirajara. Pensei que tu tivesse de sacanagem e te enrabei mesmo assim!
- CABOCLO UBIRAJARA? Ai meu Deus...eu tenho que falar com o painho!
- [assustado] Painho? Ai, ai.
Marciléia logo se veste e vai embora apressada. Josemar, ainda de cara com essa história toda, começa a pensar na cama: "cacete, será que essa mulher baixou um caboclo de verdade? Será que eu comi o rabo dum preto véi?? Ai, meu Deus...tenho que averiguar essa merda!". Dias depois, ele finalmente tomou coragem para ir num centro de macumba, so para botar essa história em pratos limpos. Chegando la, ele foi se consultar com a mãe de santo da casa:
- [em pânico] O-Olá D. Maria. Olha, é-é aconteceu essa história dias atrás...[ele conta tudo o que aconteceu com Marciléia, gaguejando]
- Hmmmmmm...seguinte meu filho. O caboclo Ubiraja é uma das entidades protetoras da região. Num sei como você inventou essa história, mas não vou tolerar esse desrespeito com a crença dos outros! SOME DAQUI PALHAÇO!
- Ei, D. Maria, calma, a história é séria!
- VÁ FAZER HORA COM A CARA DA SUA MÃE!
E nisso Josemar sai do centro de macumba desorientado, por saber que enrabou o caboclo mais tenebroso da região. Um tempo depois, ele foi procurar Marciléia para tentar esclarecer essa história toda. Mas a morena sumiu de Manaus, sem deixar vestígios...
Por fim resta uma pergunta: será que o caboclo Ubirajara curtiu essa experiência exótica (ou seria erótica?)? Uma pergunta que ninguem saberá responder...
Reinaldo, o Bruto
Para comemorar essa sexta-feira 13, resolvi reprisar o meu famoso texto sobre o cidadão tarado por cu de espíritos. Com vocês...
O enrabador de espíritos
Eu tenho um amigo que é conhecido pelo apelido de Amazonense. O cara tem esse apelido por ter nascido em Manaus, 25 anos atrás. Por ser natural de uma cidade tão exótica, cercada de lendas e mistérios, o cara sempre tem uma história meio bizarra para contar. Uma dessas histórias se chama "o enrabador de espíritos". Amazonense me contou essa história em um buteco, depois de eu ficar zoando ele:
- [eu] Tu é uma bicha mesmo, come ninguém...
- Rapaz, va se fuder! Minha família so tem macho porra! O pessoal é tão macho que eu tenho até um tio que ja enrabou um espírito.
- Hein?!
- Ué, nunca te contei essa?
- Não que eu me lembre.
- Então deixa eu contar. Você nunca mais irá me chamar de viado...
E essa foi a história: Amazonense tem um tio em Manaus que se chama Josemar. O tio Josemar é aquele típico caboclo que foi criado no meio do mato e não tem medo de nada - ja matou onça, nada no rios da região desde criança, caçava cobra com espingarda de chumbinho e até ja saiu no tapa com um pistoleiro folgado da cidade. Tio Josemar era um autêntico "Crocodilo dundee" do Amazonas. Mas, apesar dessa fama de machão que não tem medo de nada, Josemar tinha um ponto fraco. O cara tinha pavor de histórias de espíritos! Tinha tanto medo desses assuntos que ele passava a léguas de distância de um centro de macumba que se localizava em Manaus. Segundo o Amazonense, o tio detestava passar na frente de um centro de macumba para evitar o contato com "as forças do coisa ruim". Apesar de tudo, poucas pessoas sabiam do ponto fraco do tio Josemar. Josemar até ameaçava quem ousasse espalhar a sua fraqueza. Entretanto, o destino lhe pregou uma peça...
Alguns anos atrás, Josemar ficou de olho numa moça que trabalhava em um buteco próximo a sua casa. O nome da moça era Marciléia. Marciléia era uma típica gostosona da região: traços ligeiramente indígenas, pele morena, cabelo preto escorrido, bunda grande, coxas grossas e seios pequenos. Josemar ficava louco quando via Marciléia, e todo dia tratava de dar uma passadinha no buteco para puxar um papo com a morena. Entre uma cerveja e outra, Josemar tratava de xavecar Marciléia, que sempre se mostrava relutante aos avanços do caboclo. Porém, um belo dia, após várias tentativas frustadas, Marciléia finalmente se abriu aos encantos do rapaz. Depois de alguns chamegos, Josemar marca de sair com Marciléia no final da tarde para se conhecerem melhor.
Pelas 7 da noite Josemar foi pegar Marciléia no buteco onde ela trabalhava. "Hah, é hoje que a cobra fuma!", pensou. Se dirigiram então para a pracinha da cidade, para tomarem um picolé e apreciarem a paisagem. Papo vai, papo vem...e Josemar tasca um beijão na morena. O beijo começou meio morno e foi esquentando. De repente, os dois estão se embolando no meio da praça. Como o amasso estava ficando quente demais, Josemar para tudo e fala:
- Marcinha, meu amor, é...bora passar la em casa rapidinho? Pega mal a gente ficar se agarrando aqui na praça, ne? Eu sei que você nem me conhece direito, mas la a gente faz um lanchinho, toma um Dréier...
- Ué, o que tâmo esperando? Bora logo!
Os dois então se dirigem para a casa de Josemar. Chegando lá, Josemar deixa Marciléia esperando na sala enquanto vai para a cozinha montar um lanche esperto: salame fatiado em rodela, suco Tang de laranja e sanduíche de mortadela frita. Marciléia fica lisonjeada ao ver um lanche tão "requintado" e trata de comer tudo vorazmente. Terminado o lanche, os carinhos recomeçam. Não demora muito e beijos ardentes se iniciam. Logo em seguinda os dois vão para a cama, como dois cães enlouquecidos! Josemar fica alucinado e trata de fazer todas as posições sexuais que ele já viu em revistas de sacanagem. Marciléia gemia loucamente, enquanto gozava sem parar.
Depois de gozar duas vezes, Josemar coloca Marciléia de quatro. "Agora é a hora da sobremesa. Vou comer o cu dessa safada!", pensou animado. Josemar coloca a cabeça do pau no cu da morena e começa a forçar a entrada. Quando o pau está todo dentro e o negócio começa a ficar bom, algo esquisito acontece. Marciléia começa a revirar os olhos e a grunhir palavras com uma voz grossa. "Que porra é essa? Será que a nega ta tendo um enfarto?", pensava Josemar, assustado. Nisso Marciléia tem convulsões e logo começa a falar com uma voz de homem idoso:
- [voz de preto véio] O que mizifí ta fazendo com a minha bichinha? Sou o caboclo da minha fia. Faz isso com ela não mizifí...
- [em pânico] Ei, que palhaçada é essa? PARA COM ISSO, PORRA!
- [voz de preto véio] Sou o caboclo Ubirajara! Para de bulir com minha bichinha, senão suncê vai ter pobrema. Solta minha fia!
Pois bem...baixou um caboclo em Marciléia! Nisso, Josemar entrou em desespero. "Meu Deus, socorro!!! Um espirito baixou na moça que eu tô comendo! Tô fudido, meu Deus!!!" pensava Josemar sem parar. Para piorar a situação, Marciléia (ou o caboclo Ubirajara, vai saber) tenta se virar para dar umas porradas em Josemar. Josemar, que estava com o pau engatado no cu da moça, tenta de todas as formas segurá-la. O rapaz precisou usar todas as suas forças para segurar Marciléia, que estava forte demais para uma mulher daquele tamanho. Depois de um pequeno combate corpo a corpo, Josemar conseguiu imobilizar Marciléia com uma chave de braço. Ao ser imobilizada, a possuída danou de gritar "solta ela mizifi, solta ela mizifi, senão suncê vai se repender!" várias vezes, sem parar.
Após alguns minutos, Josemar começa a se acalmar. Ele, se vendo naquela situação ridicula - pelado e com o pau no cu de um "caboclo", que está preso numa chave de braço - começa a analisar tudo bem friamente. "Peraí, essa mulher deve estar me zoando! Baixar um caboclo na hora que ela está me dando o cu? Vá se fuder! Vou sacanear também!", pensou Josemar. Nisso, ocorre o seguinte diálogo:
- [Marciléia com voz de preto véio] Solta ela mizifí, solta ela senão suncê vai ver o Exu baixando aqui. Solta...
- Pois é, seu Ubirajara, acho que você se fudeu.
- Num brinca com espríto meu fi, tu vai ver...
- É, mas aqui baixou um caboclo também...[faz voz de preto véio] AQUI BAIXOU O CABOCLO ENRABADOR. E eu vou comer seu cu, véio safado. Tome rola no boga, véi!
- Que isso mizifi...ai,uh...solta...ai,uh...sucê num sabe...ai,uh...
E aí Josemar aproveitou para esculhambar um pouco. Enquanto comia o cu da moça (ou seria do caboclo?) Josemar gritava com voz de macumbeiro "Ubirajara safado! Tu mexeu com o espríto do maior enrabador do Amazonas. Tome benga véi sem tento!". Josemar ficou enrabando a possuída por uns 20 minutos, até que finalmente gozou. Após uma gozada de respeito, a moça começa a ter convulsões novamente e a grunhir palavras inaudíveis. Finalmente ela volta a si com uma cara de assustada:
- Ai...ui...o que aconteceu?
- Como assim "o que aconteceu" ? A gente tava trepando e você começou a ficar esquisita. Pensei que você estivesse com alguma brincadeira sem graça pra cima de mim.
- Esquisita? Como assim esquisita?!
- Ah, sei lá. Tu começou a falar que estava com um tal de caboclo Ubirajara. Pensei que tu tivesse de sacanagem e te enrabei mesmo assim!
- CABOCLO UBIRAJARA? Ai meu Deus...eu tenho que falar com o painho!
- [assustado] Painho? Ai, ai.
Marciléia logo se veste e vai embora apressada. Josemar, ainda de cara com essa história toda, começa a pensar na cama: "cacete, será que essa mulher baixou um caboclo de verdade? Será que eu comi o rabo dum preto véi?? Ai, meu Deus...tenho que averiguar essa merda!". Dias depois, ele finalmente tomou coragem para ir num centro de macumba, so para botar essa história em pratos limpos. Chegando la, ele foi se consultar com a mãe de santo da casa:
- [em pânico] O-Olá D. Maria. Olha, é-é aconteceu essa história dias atrás...[ele conta tudo o que aconteceu com Marciléia, gaguejando]
- Hmmmmmm...seguinte meu filho. O caboclo Ubiraja é uma das entidades protetoras da região. Num sei como você inventou essa história, mas não vou tolerar esse desrespeito com a crença dos outros! SOME DAQUI PALHAÇO!
- Ei, D. Maria, calma, a história é séria!
- VÁ FAZER HORA COM A CARA DA SUA MÃE!
E nisso Josemar sai do centro de macumba desorientado, por saber que enrabou o caboclo mais tenebroso da região. Um tempo depois, ele foi procurar Marciléia para tentar esclarecer essa história toda. Mas a morena sumiu de Manaus, sem deixar vestígios...
Por fim resta uma pergunta: será que o caboclo Ubirajara curtiu essa experiência exótica (ou seria erótica?)? Uma pergunta que ninguem saberá responder...
Reinaldo, o Bruto
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