MOMENTO MEIA-BOMBA - o novo filme da Rita Cadillac
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Sempre achei filme pornô nacional um lixo. Eu juro que já tentei achar alguma qualidade nesses filmes, mas isso é uma tarefa penosa. A única coisa que eu vejo em pornô nacional é um amontoado de tosquices, como:
1) Mulheres raimundas.
2) Atores com pinta de pedreiro em final de obra que brocham no meio da cena.
3) Gemidos forçados e histéricos - o curioso é que até os homens forçam a barra nos gemidos ("UHHHHHHHH, GOSTOSAAAAA!!!"; "VOU GOZAAARRRR, CARALHOOOOOO!!!!").
4) Cenários toscos - o mais comum é o filme ser rodado em algum motel de 8ª categoria ou na chácara do diretor (em alguns filmes o cavalo da chácara também "atua").
5) Trilha sonora de Atari.
Quem curte esses filmes é normalmente aquele pedra que está pouco se importanto para a qualidade e só quer ver pau entrando em boca, buceta e cu (nem sempre nessa ordem).
Apesar de todas essas edificantes qualidades, fiquei curioso para ver o novo filme da Rita Cadillac. A mulher é famosa e iria transar pela primeira vez com uma mulher. O filme prometia, não? Pois é, prometia...
Baixei na net apenas a primeira cena do filme e já desisti de baixar as outras. Nessa cena temos a tal transa lésbica da Rita Cadillac com a Lana Starck e, em tese, seria a melhor cena do filme (oh, Deus!). A Lana faz praticamente tudo sozinha: beija, lambe, cospe, se esfrega na Rita, fala putaria, enfia o dedo, anda pelas paredes e tudo mais. A Rita, por outro lado, só fica parada de olho fechado deixando a coisa acontecer. Para não dizer que a Rita fez papel de boneca inflável, ela lambe o peito da Lana em um determinado momento. E só. Logo na sequência entra um clone do Alexandre Frota para um ménage com as duas. A transa que rola não é grande coisa e, como não poderia deixar de ser, o cara fica meia-bomba no meio da cena (releia o item "2" lá do começo) e goza nas duas batendo punheta. Mais "padrão" que isso é impossível.
Nem vou entrar no mérito de dizer que eu acho a Rita raimunda, pois isso vai do gosto de cada um. O que me encuca é que a mulher não demonstra NENHUM tesão em cena. Ela finge muito mal e geme como se fosse uma bêbada em trabalho de parto. O engraçado dessa história toda é que ela ganhou 500.000 reais para fazer esses filmes soníferos! É de lascar.
Quem quiser baixar essa tosqueira, entre no site do Dedada Digital (é um dos últimos posts).
Reinaldo Bruto
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Sempre achei filme pornô nacional um lixo. Eu juro que já tentei achar alguma qualidade nesses filmes, mas isso é uma tarefa penosa. A única coisa que eu vejo em pornô nacional é um amontoado de tosquices, como:
1) Mulheres raimundas.
2) Atores com pinta de pedreiro em final de obra que brocham no meio da cena.
3) Gemidos forçados e histéricos - o curioso é que até os homens forçam a barra nos gemidos ("UHHHHHHHH, GOSTOSAAAAA!!!"; "VOU GOZAAARRRR, CARALHOOOOOO!!!!").
4) Cenários toscos - o mais comum é o filme ser rodado em algum motel de 8ª categoria ou na chácara do diretor (em alguns filmes o cavalo da chácara também "atua").
5) Trilha sonora de Atari.
Quem curte esses filmes é normalmente aquele pedra que está pouco se importanto para a qualidade e só quer ver pau entrando em boca, buceta e cu (nem sempre nessa ordem).
Apesar de todas essas edificantes qualidades, fiquei curioso para ver o novo filme da Rita Cadillac. A mulher é famosa e iria transar pela primeira vez com uma mulher. O filme prometia, não? Pois é, prometia...
Baixei na net apenas a primeira cena do filme e já desisti de baixar as outras. Nessa cena temos a tal transa lésbica da Rita Cadillac com a Lana Starck e, em tese, seria a melhor cena do filme (oh, Deus!). A Lana faz praticamente tudo sozinha: beija, lambe, cospe, se esfrega na Rita, fala putaria, enfia o dedo, anda pelas paredes e tudo mais. A Rita, por outro lado, só fica parada de olho fechado deixando a coisa acontecer. Para não dizer que a Rita fez papel de boneca inflável, ela lambe o peito da Lana em um determinado momento. E só. Logo na sequência entra um clone do Alexandre Frota para um ménage com as duas. A transa que rola não é grande coisa e, como não poderia deixar de ser, o cara fica meia-bomba no meio da cena (releia o item "2" lá do começo) e goza nas duas batendo punheta. Mais "padrão" que isso é impossível.
Nem vou entrar no mérito de dizer que eu acho a Rita raimunda, pois isso vai do gosto de cada um. O que me encuca é que a mulher não demonstra NENHUM tesão em cena. Ela finge muito mal e geme como se fosse uma bêbada em trabalho de parto. O engraçado dessa história toda é que ela ganhou 500.000 reais para fazer esses filmes soníferos! É de lascar.
Quem quiser baixar essa tosqueira, entre no site do Dedada Digital (é um dos últimos posts).
Reinaldo Bruto
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