sexta-feira, 19 de dezembro de 2003

REINALDO, O BRUTO- ditador do Brasil




Eu tenho um sonho. Tenho o sonho de ver o Brasil como um país desenvolvido, com um desenvolvimento tecnológico altissimo e dominando o mundo culturalmente. Tenho o sonho de ver o Brasil como um país de 1º mundo, exportando pão de queijo para os EUA, paçoca para Israel e tênis Kichute para o Japão. Mas, para que esse sonho se torne real, só existe uma maneira: EU como ditador do Brasil! "Mas por quê ditador?" , alguns podem estar perguntando. Bem, a explicação é simples. Não quero gastar vários anos da minha vida me filiando em partidos idiotas nem perder tempo ganhando nome em cargos politicos cretinos, como vereador e prefeito. Quero ser logo o presidente, e fim de papo! E foda-se essa merda de democracia e voto obrigatório.

Mas vamos aos meus principais planos de governo como ditador:

1) Eliminação de meus desafetos

Esse seria o meu 1º plano de governo. Eu mandaria capturar todas as pessoas que me encheram o saco ao longo desses anos. Nesse grupo entram as pessoas que tiraram onda com a minha cara com o intuito de aparecer, as pessoas que adoram dar bolo em encontros (ne Daniel?), os "amigos" que pegaram dinheiro emprestado e nunca me pagaram e os malditos malabares que pedem dinheiro nos semáforos . Depois de capturadas, eu reuniria todas essas pessoas na Praça dos Três Poderes, em um dia de sol muito forte. Em cadeia nacional, mandaria meus desafetos se despirem e se deitarem no chão com o rosto virado para baixo. Em seguida, mandaria um tanque de guerra passar em cima de cada um deles...lentamente. De fundo teríamos a música Hunting high and low, do A-HA. Eu, com meu uniforme militar a la Fidel e oculos escuros espelhados, olharia a cena impassivel. Depois de todos os meus desafetos terem sido esmagados (literalmente), olharia para a câmera de TV e diria:

- Cidadão brasileiro, não teste a minha paciência. O próximo pode ser você.

Para fechar a cerimônia, uma banda militar tocaria uma versão instrumental de Beat it, do Michael Jackson.

2) Castigo para todas as mulheres que me encheram o saco

Nesse time entram as mulheres que prometeram me dar o cu e não deram, as que me chuparam mal, as que se não se depilaram para trepar comigo e as que têm a buceta com gosto de queijo. Com essas moças, eu seria menos cruel. Capturaria todas e pediria que meu "desbravador da honra" violasse elas por semanas a fio, com direito a coito anal sem lubrificação e fisting. Para o cargo de "desbravador da honra" eu colocaria o Yakon Zangief com a fantasia do Tinky Winky, aquele Teletubbie roxo. O motivo da fantasia: o Yakon ja vestiu essa fantasia ridícula para um trabalho que ele teve a coragem de aceitar (ele explica nos comments). Como a fantasia lembra algo infantil, eu acho que seria uma boa idéia para causar terror psicológico. E como esse Teletubbie ficou com fama de viado, o Yakon faria o favor de masculinizar a imagem do personagem no inconsciente das vitimas. Perfeito.

3) Criação de novas armas de destruição em massa

Todo ditador que se preze tem que ter um bom arsenal a sua disposição. Esse arsenal pode ser usado tanto para invadir algum país vizinho ou para ser testado na própria população civil. Com isso, contrataria craques no assunto, de preferência cientistas militares americanos e russos para a criação de armas com a cara do Brasil. Ja tenho até algumas idéias: destroyers com propulsão a álcool, bicicletas-bomba para ataques terroristas e Kombis de churros transformadas em baterias anti-aéreas. Isso sim seria um arsenal do mal 100% Made in Brazil.

4) Acabar com a superlotação das cadeias públicas

Resolver esse problema seria fácil. Eu, como ditador, invadiria algum país vagabundo, como o Paraguai ou Uruguai. Como pelotão de frente, eu colocaria presidiários equipados apenas com capacetes (de moto) e facões para invadir o país inimigo. Para deixá-los excitados para o combate, liberaria o consumo de cocaína e crack no front. "Mas porra, eles serão massacrados!", você pode estar pensando. Sim, o objetivo é esse mesmo. Além de eliminar mais de 80% da massa carcerária, eu também aproveitaria para testar o meu arsenal Made in Brazil, citado no tópico anterior. Uma idéia de mestre.

5) Criação de masturbódromos e Fucking machines

Como um bom ditador, adotaria a política do pão e circo para entreter o povão. Como o brasileiro se amarra em uma boa putaria, criaria duas formas de entretenimento do caralho (sem trocadilhos): o masturbódromo e a Fucking Machine. O masturbódromo seria nada mais que um barracão de madeirite com telhado de amianto. Dentro dele existiriam cabines para o punheteiro se esbaldar com a beldade que fosse fazer strip no palco central. Seriam apenas mulheres famosas, como Scheila Carvalho e Luana Piovani. A entrada no masturbódromo seria de R$ 1,50 e o tempo de permanência no estabelecimento seria de no máximo 3 minutos. Assim, o fluxo de pessoas seria bem alto e renderia uma boa grana. Tudo bem que o cheiro de porra ficaria insuportável, mas o povão que se lasque. Luxo não foi feito para o povão.

Por ultimo, teríamos a Fucking machine. Essa máquina seria exatamente igual a uma máquina de refrigerante, com uma única diferença: teríamos uma pessoa dentro, chamada de Fuckete. Ao inserir a grana (R$5,00), um compartimento na máquina iria se abrir e a Fuckete encaixaria a bunda. Feito isso, o cliente teria o direito de se divertir com aquela bunda por um tempo máximo de 6 minutos. A camisinha poderia ser comprada na mesma máquina, por R$2,00. Passados os 6 minutos, a bunda do Fuckete seria recolhida e o compartimento se fecharia com o auxílio de uma lâmina, para afugentar os clientes mais afoitos. As Fucking machines seriam colocadas em locais que tenham um grande fluxo de pessoas, como pontos de ônibus e entradas de hospital.


Em breve mais planos de governo.


Reinaldo, o Bruto