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CASOS DE MULHERES - A distraída
O Seu Reinaldo reclamou que as mulheres aqui do blog não têm atitude e andam muito pudicas e, como boa moça que sou, resolvi fazer uma série sobre histórias clássicas do universo femino.
Ou seja: vou contar alguns relatos podreiras, tanto meus quanto de amigas, que foram compartilhados entre garrafas e mais garrafas de álcool ao longo dos anos. Coisas que todas as mulheres leitoras do Buldozer já podem ter presenciado ou mesmo, vivido...
Pra começar, vamos a história edificante de uma de minhas amigas mais antigas. Para proteger sua identidade a chamaremos de Carla .
Então, éramos adolescentes e cursavámos o antigo Segundo Grau juntas. Numa das aulas chatas de aritmética, ou algo que o valha, eu , a Carla e a Lindalva batíamos um papo sobre nosso fim de semana. Acontece que a Carla , então com 17 anos, jurava que era virgem e tinha uma curiosidade enorme em relação a sexo. E , além disso, ela estava de olho num cara mais velho, irmão de uma amiga dela.
No sábado, ela tinha ido dormir lá na casa dessa amiga depois de uma noite de bebedeira. O tal irmão estava por lá e eles ficaram um tempão conversando, sei lá sobre o quê. Ao que parece, rolou um clima e logo eles foram pro quarto. Carla, depois disso, tinha sérias dúvidas sobre o que tinha rolado e precisava de nossa experiente ajuda ( Ô! ):
Eu: Tá , mas você não se lembra de nada?
Carla : Ah, a gente foi pro quarto de cima e começamos a nos beijar na cama
Lindalva: Hmmm...e depois?
Carla: Eu tava de lado, e tava cansada e fui tentar dormir. Mas ele me abraçou e a gente se beijou mais.
Lindalva: Parou por aí mesmo? Então não aconteceu nada!
Carla: Daí eu peguei no pinto dele e ele tirou minha roupa e ficou me tocando. Então eu tava gostando, mas dormi. Eu escutei ele gemer, depois ele ficou cansado e me abraçou. No dia seguinte ele foi super carinhoso e disse que a noite tinha sido muito boa, e perguntou se eu tinha gostado .
Eu ( rindo) : Porra, tu perdeu o cabaço!!! E nem sentiu!! Hahaha
Lindalva: Você não sentiu nada? Nem no outro dia?
Carla: Ah, fiquei meio dolorida lá. Mas eu ainda sou virgem, né? Eu não me lembro!!
Eu: Agora você vai ter que dar de novo, se for fácil de entrar, não sangrar, é por que você perdeu mesmo a virgindade.
A maioria das mulheres fala do desconforto, ou mesmo da dor da primeira vez. Poucas de que foi maravilhoso. Nenhuma, exceto Carla tinha esquecido, por não ter sentido nada!
O Seu Reinaldo reclamou que as mulheres aqui do blog não têm atitude e andam muito pudicas e, como boa moça que sou, resolvi fazer uma série sobre histórias clássicas do universo femino.
Ou seja: vou contar alguns relatos podreiras, tanto meus quanto de amigas, que foram compartilhados entre garrafas e mais garrafas de álcool ao longo dos anos. Coisas que todas as mulheres leitoras do Buldozer já podem ter presenciado ou mesmo, vivido...
Pra começar, vamos a história edificante de uma de minhas amigas mais antigas. Para proteger sua identidade a chamaremos de Carla .
Então, éramos adolescentes e cursavámos o antigo Segundo Grau juntas. Numa das aulas chatas de aritmética, ou algo que o valha, eu , a Carla e a Lindalva batíamos um papo sobre nosso fim de semana. Acontece que a Carla , então com 17 anos, jurava que era virgem e tinha uma curiosidade enorme em relação a sexo. E , além disso, ela estava de olho num cara mais velho, irmão de uma amiga dela.
No sábado, ela tinha ido dormir lá na casa dessa amiga depois de uma noite de bebedeira. O tal irmão estava por lá e eles ficaram um tempão conversando, sei lá sobre o quê. Ao que parece, rolou um clima e logo eles foram pro quarto. Carla, depois disso, tinha sérias dúvidas sobre o que tinha rolado e precisava de nossa experiente ajuda ( Ô! ):
Eu: Tá , mas você não se lembra de nada?
Carla : Ah, a gente foi pro quarto de cima e começamos a nos beijar na cama
Lindalva: Hmmm...e depois?
Carla: Eu tava de lado, e tava cansada e fui tentar dormir. Mas ele me abraçou e a gente se beijou mais.
Lindalva: Parou por aí mesmo? Então não aconteceu nada!
Carla: Daí eu peguei no pinto dele e ele tirou minha roupa e ficou me tocando. Então eu tava gostando, mas dormi. Eu escutei ele gemer, depois ele ficou cansado e me abraçou. No dia seguinte ele foi super carinhoso e disse que a noite tinha sido muito boa, e perguntou se eu tinha gostado .
Eu ( rindo) : Porra, tu perdeu o cabaço!!! E nem sentiu!! Hahaha
Lindalva: Você não sentiu nada? Nem no outro dia?
Carla: Ah, fiquei meio dolorida lá. Mas eu ainda sou virgem, né? Eu não me lembro!!
Eu: Agora você vai ter que dar de novo, se for fácil de entrar, não sangrar, é por que você perdeu mesmo a virgindade.
A maioria das mulheres fala do desconforto, ou mesmo da dor da primeira vez. Poucas de que foi maravilhoso. Nenhuma, exceto Carla tinha esquecido, por não ter sentido nada!
Anos depois ela provou sua tendência a distração em termos de sexo. Ela e Lindalva estavam bebendo cerveja e batendo um papo:
Lindalva: Então, como anda o namoro, o que vocês têm feito?
Carla: Ah, nem te conto, mas eu dei o cú!!
Lindalva: Sério? E como foi? Ele te encheu muito o saco, vocês usaram KY?
Carla: Ah, não.....ele tava me comendo.....eu não percebi, mas ele entrou no buraco errado e me pediu desculpas. Mas não senti muita coisa e a gente continuou, no cú mesmo!
Lindalva: E foi bom?
Carla: Ah, não senti muita diferença não!
E você, leitora buldozer, isso também já te aconteceu? O próximo relato será pequeno, curto, fino, porém não menos edificante : um encontro com micro - pênis!
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